sábado, 29 de agosto de 2009

Iniciativa e Acabativa



Isto é um teste de personalidade que poderá alterar a sua vida.

Iniciativa é a capacidade que temos de criar e conceber novas idéias. Alguns têm muita pouca.

Acabativa é um neologismo que significa a capacidade que alguns possuem de terminar aquilo que iniciaram, ou concluir o que outros começaram. Colocando em prática uma idéia, levando-a até o fim. Podemos ser divididos em três grupos, dependendo do grau de iniciativa e acabativa de cada um:

Os Empreendedores, os Iniciativos e os Acabativos:

* Os Empreendedores são os que têm iniciativa e acabativa. Um seleto grupo que não se contenta em ficar na idéia, e vão a campo implantá-la.

* Os Iniciativos, tem mais iniciativa do que acabativa, são criativos, tem mil idéias mas abominam a rotina do dia a dia necessária para colocá-las em prática. Neste grupo estão muitos filósofos, cientistas, intelectuais e a maioria dos economistas. São famosas as histórias de filósofos que não sabem fritar um ovo, e economistas que nunca assinaram uma promissória. Acabativa é o ponto fraco deste grupo.

* Os Acabativos, são aqueles que gostam de implantar projetos. Sua atenção vai mais para o detalhe do que a teoria. Não se preocupam com o tédio da repetição do dia a dia, e não desanimam com as inúmeras frustrações da implantação. Neste grupo estão à maioria dos executivos, empresários, administradores e engenheiros.Os empresários descobrem rapidamente que ficar implantando as suas próprias idéias é coisa de empreendedor egoísta. Limita o crescimento. Existem no mundo mais pessoas com excelentes ideais do que pessoas capazes de implantá-las. Pôr isto que empresários ficam ricos, intelectuais e professores morrem pobres.

Esta singela classificação explica porque o intelectual normalmente odeia empresário, e vice versa. Há uma enorme injustiça na medida em que os lucros fluem para quem implantou uma idéia, e não para quem a teve. Por outro lado uma idéia somente no papel é letra morta, inútil para a sociedade como um todo.

Os Iniciativos almeja ser famoso, Acabativos quer ser útil.

Na verdade a maioria dos intelectuais e iniciativos não tem o estômago para devotar uma vida inteira para fazer diga bicicletas dia sim após dia. Uma chatice, uma vida sem graça, mesmo que seja bem remunerada. Iniciativo vive mudando, testando, procurando coisas novas e a acaba tendo uma vida muito mais rica, mesmo que seja menos rentável.

Se você tem iniciativa mas não tem acabativa, faça correndo um curso de administração ou tenha como um sócio um acabativo. E vice versa. Vocês se complementam.

Se você tem acabativa, mas não tem iniciativa, faça um curso de criatividade, estude um pouco de teoria, crie um pouco de verniz cultural.

Há um ditado chinês que diz: “Quem sabe e não faz, no fundo, não sabe”.


Texto de Stephen Kanitz – Resumido

Post(029) – Agosto 2009

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Os cinco macacos

Macaco

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma gaiola e, no meio desta, uma escada com bananas em cima.

Toda vez que um dos macacos começava na subir a escada, um dispositivo automático fazia jorrar água gelada sobre os demais macacos….

Passado certo tempo, toda vez que qualquer dos macacos esboçava um início de subida na escada, os demais o espancavam (evitando assim a água gelada). Obviamente, após certo tempo, nenhum dos macacos se arriscava a subir a escada, apesar da tentação.

Os cientistas decidiram então substituir um dos macacos. A primeira coisa que o macaco novo fez foi tentar subir na escada. Imediatamente os demais começaram a espancá-lo. Após várias surras o novo membro dessa comunidade aprendeu a não subir na escada, embora jamais soubesse porquê.

Um segundo macaco foi substituído e ocorreu com ele o mesmo que com o primeiro. O primeiro macaco que havia sido substituído participou, juntamente com os demais, do espancamento.

Um terceiro macaco foi trocado e o mesmo (espancamento, etc.) foi repetido. Um quarto e o quinto macaco foram trocados, um de cada vez, com intervalos adequados, repetindo-se os espancamentos dos novatos quando de suas tentativas para subir na escada.

O que sobrou foi um grupo de cinco macacos que, embora nunca tenham recebido um chuveiro frio, continuavam a espancar todo macaco que tentasse subir na escada. Se fosse possível conversar com os macacos e perguntar-lhes por que espancavam os que tentavam subir na escada …

Aposto que a resposta seria: “Eu não sei – Aqui sempre foi assim…”

Autor desconhecido, texto Enviado por B.H 
Post(028) – Agosto 2009


segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Vivendo e aprendendo


Aos 5 anos
– Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina.
Aos 6 anos – Que não dá para esconder brócolis no copo de leite.
Aos 9 anos – Que a professora sempre me chama quando não sei a resposta.
Aos 12 anos – Que quando o meu quarto fica do jeito que eu gosto, minha mãe manda arrumá-lo.
Aos 15 anos – Que não devo descarregar minhas frustrações no irmão menor, porque o pai tem frustrações maiores e a mão mais pesada.
Aos 18 anos – Que são os meus melhores amigos que me metem em confusão.
Aos 25 anos – Que nunca devo elogiar a comida da minha mãe, quando estou comendo a que minha a mulher preparou.
Aos 29 anos – Que se pode fazer, num instante, algo que vai dar dor de cabeça pelo resto da vida.
Aos 35 anos – Que quando eu e minha mulher temos finalmente uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas.
Aos 37 anos – Que casais sem filhos sabem melhor do que você como educar os seus.
Aos 39 anos – Que quando chego atrasado no trabalho, o patrão chega cedo.
Aos 40 anos – Que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: Contas bancárias e banheiros separados.
Aos 43 anos – Que as mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo.
Aos 45 anos – Que a época que preciso de férias é justamente quando acabei de voltar delas.
Aos 46 anos – Que só se sabe que a esposa nos ama, quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor.
Aos 50 anos – Que se pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente mandando-lhe um pequeno cartão.
Aos 52 anos – Que a qualidade do serviço de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas.
Aos 54 anos – Que crianças e avós são aliados naturais.
Aos 58 anos – Que é legal curtir o sucesso, sem acreditar muito nele.
Aos 60 anos – Que não posso mudar o que passou, mas que posso deixar para lá muitas coisas.
Aos 61 anos – Que a maioria das coisas com que me preocupo nunca aconteceu.
Aos 63 anos – Que quem espera se aposentar para começar a viver, esperou tempo demais.
Aos 65 anos – Que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas.
Aos 67 anos – Que amei menos do que devia.
Aos 69 anosAprendi que tenho muito que aprender.

Fonte: Um jornal local, resumido

Post(027)– Agosto 2009


domingo, 2 de agosto de 2009

Táticas de guerra

 

“Faça seu inimigo acreditar que não conseguirá grandes recompensas se decidir atacá-lo. Assim, você diminui o entusiasmo dele”.

“Não tenha vergonha de retirar-se provisoriamente do combate, se perceber que o inimigo está mais forte. O importante não é a batalha isolada, mas o final da guerra”.

“Entretanto, se você estiver bastante forte, não tenha vergonha de fingir-se de fraco. Isto fará com que seu inimigo perca a prudência, e ataque antes da hora”.

“Numa guerra, a capacidade de surpreender o adversário é a chave do sucesso”.

Isto pode ser aplicado no nosso dia a dia, pois vivemos numa constante guerra.

Fonte: A Arte da guerra, por Sun Tsu, escrito há 3.000 anos.

Post(026) – Agosto 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

O Chimarrão

 


– Quem trouxe o costume de tomar chimarrão para o Rio Grande do Sul foram os índios Guaranis, há 4.400 anos. Acreditavam que a erva-mate era sagrada, presenteada por Tupã. Bebiam o mate apenas como chá.


– Quem desenvolveu o chimarrão de hoje foram os Jesuítas que forçadamente tiveram de matear. Primeiro eles tentaram tirar o costume dos índios, que passavam o dia tomando chimarrão e trabalhando pouco (*). Ouve então a proibição pelos padres, ficando acertado entre eles de tomar chimarrão antes e depois do trabalho, ou seja, de manhã cedo e no final da tarde.

– Os jesuítas diziam aos índios que esta erva era do Diabo, que Deus não permitia o uso dela.


Os índios venceram os padres, argumentando que se foi Deus que criou todas as coisas e ele também tinha criado a erva-mate para os homens.
Por isso, pela necessidade da força de trabalho do índio, os padres aderiram ao costume e terminaram desenvolvendo a sua forma atual de consumo.


– O Chimarrão que era apenas a infusão da erva-mate em água quente, bebido numa cabaça através de um tubo de bambu, passou a ser cancheada, sapecada, seca no carijó, moída, sendo finalmente ajeitada em uma cuia, adicionada água quente e sugada pela bomba de metal, tornando-se um acontecimento social.
-Hoje temos diversas marcas a disposição no mercado e como dizem os Gaúchos:


– Quem mateia fala com o seu interior.

(*) Em algumas repartições públicas, este hábito ainda perdura.

Fonte: Cartilha de erva-mate e chimarrão da cidade de Venâncio Aires, Capital Nacional do Chimarrão –

Post(025) – Agosto 2009